Newsletter: a semana na piauí #199
questões cabeludas
A volta dos irmãos Batista

Os bastidores obscuros da disputa dos donos da JBS com a Paper Excellence. O caso envolve cifras bilionárias, espionagem, ameaça de morte, golpes e contragolpes, orgulho, ganância e até questões de soberania nacional. Leia aqui.

BRENO PIRES
só para assinantes
questões criminais
O infiltrado

Durante três anos, um policial federal atuou com falsa identidade para desbaratar duas quadrilhas internacionais. O agente levou 25 traficantes de cocaína à prisão. Veja a reportagem na edição de fevereiro da piauí.

ALLAN DE ABREU
questões republicanas
Disputa política em Belford Roxo atinge time de futebol e escola de samba

A família adversária do prefeito da cidade disse que teve espaços desapropriados por perseguição, assim como enredo e ensaios boicotados. Confira aqui.

YURI EIRAS
questões de identidade
A batalha pela preservação de um Bixiga afrobrasileiro

Moradores, líderes do candomblé e artistas tentam preservar a memória do bairro central de São Paulo, em meio a obras de uma nova linha de metrô e à construção de novos prédios. Leia na matéria.

CAROLINA GUERRA E BRUNO BARTAQUINI
só para assinantes
anais do tempo perdido
Celular, uma arma de distração em massa no bolso de cada um

A piauí reuniu dicas elaboradas em diversos livros publicados nos últimos anos sobre como enfrentar os vícios comportamentais associados à tecnologia. Confira aqui.

MARCELO SOARES
anais do antropoceno
Megaincêndios atingiram 300 mil hectares de floresta no Baixo Tapajós

Para ecólogas, as políticas públicas deveriam priorizar a prevenção dos incêndios florestais, em vez de concentrar esforços nas ações de combate. Confira aqui.

BERNARDO ESTEVES
=igualdades
O Carnaval pelo Brasil

Da capital mineira, que se tornou um destino em ascensão para a folia, até os camarotes de 15,7 mil reais da Sapucaí, veja os dados da festa pelo Brasil na seção =igualdades.

MARIA JÚLIA VIEIRA, AMANDA GORZIZA E RENATA BUONO
colunistas
Dez anos sem Eduardo Coutinho

“Para mim, passados dez anos, continua cedo para falar do Coutinho e dos filmes que ele fez, sem pensar nas circunstâncias da sua morte. Mas, essa talvez seja a única forma de lidar com a tragédia e de manter viva a lembrança dele”, escreve Eduardo Escorel. Leia na coluna.

cartuns
Cartum de Alberto Benett
 
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